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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
03/11/2015 |
Data da última atualização: |
03/11/2015 |
Autoria: |
MOVIMENTO DOS PEQUENOS AGRICULTORES. |
Título: |
Agro ecologia : tecnologias alternativas para a agricultura camponesa. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
MPA ES, 2011. |
Páginas: |
35p. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Caderno de estudo para as bases. |
Conteúdo: |
Introdução; Controle alternativo de pragas e doenças para as criações: bicheiras de todos os animais, para diarreia, para bernes, para carrapatos, para vermes, para feridas e rachaduras no úbere, para mosca do chifre, para mamite ou mastite; Doenças gerais das aves: para prevenir doenças gerais das aves, para prevenção e controle de bouba (pipoca mento na cabeça da ave), para prevenção de newcastle (doença do pescoço caído); Prevenção de pragas e doenças das culturais em geral: inseticida de cebola e alho, repelente para pulgão lagarta e vaquinha, inseticida de cravo de defunto, calda bordalesa, calda sulfocálcica, calda viçosa, preparado de cal, calda de mamona, controle alternativo de formigas, manejo de pragas de grãos armazenados, controle de fumagina, cochonilha e pulgão, tratamento de mudas e estacas; Adubação verde com leguminosas; Biofertilizante de urina de vaca: experiência da urina no café; Controle biológico de pragas e doenças: metarhizium anisopliae (metarril, matabiol, metanat), beauveria bassiano (boveril, boveriol), produto: trichoderma spp (trichodermil, tricobiol), produto: bacilus thurigiensis (dipel, baccontrol, turicide), armadilha luminosa, armadilha da mosca da fruta; Influência da lua na agricultura: fases da lua, calendário lunar; Rações alternativas: ração para galinhas em postura, ração para frango de corte, ração para porcas em gestação, ração para suínos - engorda; Todos somos cientistas da natureza. |
Palavras-Chave: |
Agricultura camponesa; Agro ecologia; Influência da Lua na agricultura; Pequenos agricultores. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
31/07/2015 |
Data da última atualização: |
31/07/2015 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
COSTA, A. de F. S. da. |
Afiliação: |
Adelaide de Fátima Santana da Costa, Incaper. |
Título: |
Aspectos gerais do melhoramento do mamoeiro. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: MARTINS, D. dos S. (Ed.). Papaya Brasil : qualidade do mamão para o mercado interno. Vitória : Incaper, 2003. 714 p. il. |
Páginas: |
p. 157-170 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O mamoeiro (Carica papaya L.) não teve seu centro de origem precisamente determinado, sendo discutido há muitos anos. Alguns autores mencionaram o fato de esta espécie ser originária do sul do México, enquanto outros autores sugeriram as terras baixas da América Central Oriental e as Antilhas. Entretanto, Badillo (1971) afirmou ser o centro de origem, muito provavelmente, o noroeste da América do Sul, o qual se apresenta como centro de origem de outras espécies do mesmo gênero. A maioria das espécies do gênero Carica se concentra na vertente oriental dos Andes, com diversidade genética máxima na Bacia Amazônica Superior, sendo o mamoeiro caracterizado, portanto, como tipicamente tropical. Após a descoberta do Novo Mundo, o mamoeiro foi amplamente distribuído nos trópicos, principalmente África e Ásia, inicialmente por navegadores portugueses, espanhóis e, posteriormente, por mercadores árabes (HOEHNE, 1937, citado por MEDINA, 1995). Atualmente, o mamão é uma espécie bastante disseminada em regiões edafoclimáticas favoráveis, sendo que sua distribuição pode se estender desde a latitude de 32 graus Norte até 32 graus Sul, porém as áreas comerciais se encontram distribuídas em latitudes mais restritas. O mamoeiro é pertencente à classe Dicotyledoneae, subclasse Archichlamydeae, ordem Violales, subordem Caricineae, família Caricaceae e gênero Carica. Badillo (1993) propôs o Segundo Esquema de Taxonomia da Família Caricaceae, o qual vem complementar a Monografia publicada por Badillo (1971), incluindo os mais recentes trabalhos de classificação e tipificação das espécies (Badillo, 1971). Segundo esse autor, a família Caricaceae possui cinco gêneros e 34 espécies, nativas da zona neotropical, excetuando-se apenas duas da África Equatorial. Seriam 35, porém uma espécie do gênero Carica foi excluída por não possuir figura ilustrativa junto à publicação e haver homônimo dentro da classificação proposta por Badillo (1993). A distribuição do número de espécies nos cinco gêneros ocorre da seguinte forma: Cylicomorpha (duas espécies), Jacaratia (sete espécies), Horovitzia (uma espécie), Jarilla (três espécies) e Carica (21 espécies). O gênero Carica possui duas seções: seção Carica (C. papaya) e seção Vasconcella (20 espécies). A diferenciação das espécies da família Caricaceae ocorre basicamente devido à variabilidade genética das folhas, inflorescências, flores, frutos e sementes. Segundo Storey (1941), o genoma básico do gênero Carica é n = 9 cromossomas, ou seja, 2n = 18, para a fase diplóide. Dentro do gênero Carica a espécie Carica papaya L. é a única conhecida comercialmente. Algumas espécies, entretanto, possuem caracteres valiosos, que poderiam ser úteis em programas de melhoramento genético do
mamoeiro da espécie Carica papaya L. Vários estudos têm sido realizados, principalmente buscando resistência a doenças, especialmente às viroses; visando incorporar genes de resistência ao germoplasma de C. papaya. Outras características botânicas e comerciais, da planta e dos frutos, importantes para a cultura do mamão podem também ser aproveitadas, seja em métodos que utilizam autopolinizações, uma vez que estas comprovadamente não levam à perda de vigor, seja em hibridações entre genótipos pré-selecionados (variedades e linhagens), seguidas de seleção, autofecundação, retrocruzamentos (STOREY, 1941) e, modernamente, outros métodos não convencionais, especialmente aqueles empregados pela biotecnologia. O melhoramento genético pode contribuir para a melhoria da produtividade e qualidade de frutos, atendendo às exigências de mercados internacionais, especialmente, o europeu e americano, incrementando, por conseqüência, a rentabilidade e o nível socioeconômico do produtor rural. MenosO mamoeiro (Carica papaya L.) não teve seu centro de origem precisamente determinado, sendo discutido há muitos anos. Alguns autores mencionaram o fato de esta espécie ser originária do sul do México, enquanto outros autores sugeriram as terras baixas da América Central Oriental e as Antilhas. Entretanto, Badillo (1971) afirmou ser o centro de origem, muito provavelmente, o noroeste da América do Sul, o qual se apresenta como centro de origem de outras espécies do mesmo gênero. A maioria das espécies do gênero Carica se concentra na vertente oriental dos Andes, com diversidade genética máxima na Bacia Amazônica Superior, sendo o mamoeiro caracterizado, portanto, como tipicamente tropical. Após a descoberta do Novo Mundo, o mamoeiro foi amplamente distribuído nos trópicos, principalmente África e Ásia, inicialmente por navegadores portugueses, espanhóis e, posteriormente, por mercadores árabes (HOEHNE, 1937, citado por MEDINA, 1995). Atualmente, o mamão é uma espécie bastante disseminada em regiões edafoclimáticas favoráveis, sendo que sua distribuição pode se estender desde a latitude de 32 graus Norte até 32 graus Sul, porém as áreas comerciais se encontram distribuídas em latitudes mais restritas. O mamoeiro é pertencente à classe Dicotyledoneae, subclasse Archichlamydeae, ordem Violales, subordem Caricineae, família Caricaceae e gênero Carica. Badillo (1993) propôs o Segundo Esquema de Taxonomia da Família Caricaceae, o qual vem complementar a Monografia publicada por Bad... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Carica papaya L; Classificação; Espécie; Mamão; Mamoeiro; Tipos florais. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/862/1/2003-cap-10.pdf
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Marc: |
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